Após reinar 30 anos no panorama musical e outros tantos no mundo do cinema, o êxito é uma das palavras que poderia definir muito bem a carreira de Madonna, cantora que nesta quinta-feira completa mais um ano de vida e que, a julgar pelos seus relacionamentos, só não teve sorte no amor.
Nascida em Bay City, no estado de Michigan (EUA), em 1958, Madonna deixou de ser a menina da casa logo após perder sua mãe, que morreu vítima de um câncer de mama. Já seu pai voltou a se casar e teve mais dois filhos, Jennifer e Mario, o que gerou certa rebeldia na jovem, característica que ela não perderia nem com o passar dos anos.
Quem aguçou o instinto artístico de Madonna foi o coreógrafo Christopher Flynn, que sempre fez questão de deixar claro todos os sacrifícios exigidos pela profissão. No entanto, ao invés de assustá-la, esse fato fez que a jovem partisse de vez em busca de seu sonho: ser uma estrela.
Desta forma, Madonna se mudou para Nova York com uma bolsa para estudar dança e, pouco depois, já estava no coral de Patrick Hernández em Paris. Mas, foi o relacionamento com Dan Gilroy que fez a jovem começar a tocar a bateria no grupo "The Breakfast Clube".
No início da década de 80, Madonna conheceu Steve Bray e acabou se unindo a sua banda, "The Millionares", um fato que transformou a cantora em uma conhecida figura das noites nova-iorquinas, onde sempre chamou muita atenção com seus atrevidos "looks".
Em 1983, a jovem se firmou como cantora e lançou seu primeiro disco solo, "Madonna", o início de uma carreira musical que se sustentou com êxito atrás de êxito e, principalmente, polêmica atrás de polêmica.
Um ano mais tarde, Madonna estreou no cinema com "Procura-se Susan Desesperadamente" e suas aparições passaram a ser regulares, com mais sorte em algumas, como "Evita" (1996), e menos em outras, como "Destino Insólito" (2002) - filme dirigido Guy Ritchie, que até então era seu marido.
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